Horto de Morte
Este é o Horto!
O seio seco de que nada germina,
que amamenta de fela sedenta boca.
É este o silêncio
que percorre as veias.
A culpa persistente,
o sangue assassino.
Em cada bafejo,
uma dívida,
um desperdício,
o pulular da miséria.
O escritor...
este que é,
em tempo passado
e devido.
Este superlativo absoluto,
da tontice.
Este leviatãdo nada.
O mendigo do verso,
saudoso do tacto,
do sorriso...
Flor do mal,
erva daninha,
contágio...
Fica-te pois com este escritor,
prende-o, solta-o, domestica-o,
caro leitor...Mata-o!
Mata-o! Por favor!
De esquecimento,
de ausência,
de silêncio.
O seio seco de que nada germina,
que amamenta de fela sedenta boca.
É este o silêncio
que percorre as veias.
A culpa persistente,
o sangue assassino.
Em cada bafejo,
uma dívida,
um desperdício,
o pulular da miséria.
O escritor...
este que é,
em tempo passado
e devido.
Este superlativo absoluto,
da tontice.
Este leviatãdo nada.
O mendigo do verso,
saudoso do tacto,
do sorriso...
Flor do mal,
erva daninha,
contágio...
Fica-te pois com este escritor,
prende-o, solta-o, domestica-o,
caro leitor...Mata-o!
Mata-o! Por favor!
De esquecimento,
de ausência,
de silêncio.
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