Penas Antigas
Porque vale a pena.
Porque as coisas passadas já nada edificam,
Ficam,
sem pesar ou receio,
as esperanças de por meio.
Vale a pena porque sim.
Porque que enfim....
em abono da verdade,
esta vontade,
de rasgar o polurento
armistício com o silêncio,
num grito de contentamento,
por estar nesse lado alguém que ouve.
Já houve,
em tempos de cizentismo,
um pincel negro,
numa tela branca,
eufemismo
de um eu dual.
Linhas bipolares,
como os mundos de mim.
Vale a pena!
E assim,
sob pena e comando,
entre o entretanto,
disto e daquilo,
demarando,
que nestas coisas sempre se faz esperar,
a vontade solta o grito,
que o vento há-de ampliar.
Vale a pena!
Porque as coisas passadas já nada edificam,
Ficam,
sem pesar ou receio,
as esperanças de por meio.
Vale a pena porque sim.
Porque que enfim....
em abono da verdade,
esta vontade,
de rasgar o polurento
armistício com o silêncio,
num grito de contentamento,
por estar nesse lado alguém que ouve.
Já houve,
em tempos de cizentismo,
um pincel negro,
numa tela branca,
eufemismo
de um eu dual.
Linhas bipolares,
como os mundos de mim.
Vale a pena!
E assim,
sob pena e comando,
entre o entretanto,
disto e daquilo,
demarando,
que nestas coisas sempre se faz esperar,
a vontade solta o grito,
que o vento há-de ampliar.
Vale a pena!
2 Comments:
Cara Few Words:
Obrigado... é por leres estes poemas e comentares, é por dares atenção e dedicares algum do teu tempo a visitar este blog que a luzinha da esperança vai emergindo.
Obrigado pela tua "presença".
Jinhos
Pois eu não te conheço como a few_words, mas para mim também uma certeza muito importante a mensagem de esperança que aqui nos deixas...
Valeu a pena!!!
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