Al-andalus
Uma casa caiada,
de pátio aberto e florido,
as vozes somam-se ao ruído,
das palmas e vozes à desgarrada.
É sabido,
que nas noites quentes,
desta mourisca vila,
são frequentes
as lendas e dizeres
de antigos cavaleiros,
e dos amores proibidos.
São roteiros
de uma vontade silenciada
de amar ao luar
na noite encantanda.
São trovadores,
são cantautores,
são cavaleiros
do verso e da guitarra,
cantam ao luar,
na noite andaluza.
Esperam a musa,
que há-de chegar.
As notas soltam-se ao vento,
emprestam-se ao eco que as devolve,
são notas de amor e lamento,
que a música não dissolve.
Ai moura!
Aí espanhola!
Ai carne morena,
desta terra salgada.
És tu terra que amo,
casa caiada,
pátio aberto.
As silhuetas pululam,
são sombras errantes,
são notas de corpo feito
são árvores dançantes.
de pátio aberto e florido,
as vozes somam-se ao ruído,
das palmas e vozes à desgarrada.
É sabido,
que nas noites quentes,
desta mourisca vila,
são frequentes
as lendas e dizeres
de antigos cavaleiros,
e dos amores proibidos.
São roteiros
de uma vontade silenciada
de amar ao luar
na noite encantanda.
São trovadores,
são cantautores,
são cavaleiros
do verso e da guitarra,
cantam ao luar,
na noite andaluza.
Esperam a musa,
que há-de chegar.
As notas soltam-se ao vento,
emprestam-se ao eco que as devolve,
são notas de amor e lamento,
que a música não dissolve.
Ai moura!
Aí espanhola!
Ai carne morena,
desta terra salgada.
És tu terra que amo,
casa caiada,
pátio aberto.
As silhuetas pululam,
são sombras errantes,
são notas de corpo feito
são árvores dançantes.
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