São sussurros
Estas vozes de mim,
Soam do nenhures que enfim,
Por não poder soar de outra maneira,
Soam assim...
É este silêncio consentido,
Com vontade e intenção.
É este falar e estar calado,
E não saber quantas são,
As almas deste purgatório,
Que no silêncio se amontoam,
Assim soam...
Quase não se ouvem,
Estas almas de mim.
Mas enfim,
Que não valha o tudo que se faça,
Que os sussurros são mesmo assim.
São quase tudo,
No incompleto ser que são.
São gigantones,
Um anão,
Um moinho de vento que sopra.
Uma onda que bate na violência
Imperturbável da vontade.
São vaidade
Nas vozes das gentes
Que ausentes
Assim soam.
Estas vozes de mim,
Soam do nenhures que enfim,
Por não poder soar de outra maneira,
Soam assim...
É este silêncio consentido,
Com vontade e intenção.
É este falar e estar calado,
E não saber quantas são,
As almas deste purgatório,
Que no silêncio se amontoam,
Assim soam...
Quase não se ouvem,
Estas almas de mim.
Mas enfim,
Que não valha o tudo que se faça,
Que os sussurros são mesmo assim.
São quase tudo,
No incompleto ser que são.
São gigantones,
Um anão,
Um moinho de vento que sopra.
Uma onda que bate na violência
Imperturbável da vontade.
São vaidade
Nas vozes das gentes
Que ausentes
Assim soam.
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