Evangelho
Acaso meu bom cego não vês?
Que vergado ao peso da fatalidade,
ergue-se hoje este homem cortês
filho da imoralidade.
Acaso tens essa enfermidade?
A concupiscente condição humana?
tresandando a vaidade,
à víscerada disciplina mundana.
Bolurenta culpa destinada,
história do que foste sem saber.
Levas a mão assassina ensanguentada,
leva-a ignominiosamente sem se arrepender.
Pregou a todos os surdos sem excepção,
a esse povo de Eleição,
Da má escolha Divina.
Serão seladas a sangue e lágrima,
a gemidos e sofrimento,
as páginas futuras deste renovado Testamento.
Que vergado ao peso da fatalidade,
ergue-se hoje este homem cortês
filho da imoralidade.
Acaso tens essa enfermidade?
A concupiscente condição humana?
tresandando a vaidade,
à víscerada disciplina mundana.
Bolurenta culpa destinada,
história do que foste sem saber.
Levas a mão assassina ensanguentada,
leva-a ignominiosamente sem se arrepender.
Pregou a todos os surdos sem excepção,
a esse povo de Eleição,
Da má escolha Divina.
Serão seladas a sangue e lágrima,
a gemidos e sofrimento,
as páginas futuras deste renovado Testamento.
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