O que fica...
Perdoa-me leitor esperançado,
que percorres estes versos de destemperança,
na esperança,
quiçá arrojada
de encontrar o ansiado.
Forjado em optimismo obrigado,
acorrentado às diligências do querer,
na fé de tudo possuir e nada perder.
Esquece-me então
tu que procuras sem olhar,
a tristeza na mão
que escreve.
A caneta a chorar.
Desculpa-me em mim a culpa
que não esconde nem remite.
Permite...
O desacerto da hora.
É que aqui fora
já só se esquece!
que percorres estes versos de destemperança,
na esperança,
quiçá arrojada
de encontrar o ansiado.
Forjado em optimismo obrigado,
acorrentado às diligências do querer,
na fé de tudo possuir e nada perder.
Esquece-me então
tu que procuras sem olhar,
a tristeza na mão
que escreve.
A caneta a chorar.
Desculpa-me em mim a culpa
que não esconde nem remite.
Permite...
O desacerto da hora.
É que aqui fora
já só se esquece!
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