Vivo sem que em mim o faça!
Vivo, sem que em mim viva
nada daquilo que sinto.
Não sou,
na verdade daquilo que penso.
Omito-me,
na ausência de ideias,
que vive aquilo que sou.
Em omissão,
à vida que de mim parte,
no fito de que nada seja!
Vivo na omissão que sinto,
da verdade que não sou,
numa ausência plena.
Vivo...
na esperança de que não o faça.
Numa omissão à vida
que não vivo em mim,
por esperar a morte,
num ensaio perpectuo!
nada daquilo que sinto.
Não sou,
na verdade daquilo que penso.
Omito-me,
na ausência de ideias,
que vive aquilo que sou.
Em omissão,
à vida que de mim parte,
no fito de que nada seja!
Vivo na omissão que sinto,
da verdade que não sou,
numa ausência plena.
Vivo...
na esperança de que não o faça.
Numa omissão à vida
que não vivo em mim,
por esperar a morte,
num ensaio perpectuo!
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